sábado, 27 de setembro de 2008

Replanejamento 2008

REPLANEJAMENTO – E.E. PROF. PEDRO SILVA – JULHO/2008

INCLUSÃO
Esta é sem dúvida, uma tarefa árdua que deve ser alcançada gradativamente. Há hostilização involuntária em torno daquelas pessoas que apresentam diferenças significativas, geralmente ligadas a características físicas, mentais, psíquicas e até mesmo do anverso, quando nos deparamos com pessoas com capacidade intelectiva altamente elevada, rotulados como “superdotados”. Deparamo-nos com a exclusão no próprio processo educacional escolar, justamente pela falta de alcance de toda a complexidade que envolve a integração e humanização igualitária entre educadores e educandos. Não basta a vontade de ensinar, não basta a vontade de aprender; tem que haver motivação equilibrada, sintonia entre o saber e o aprender em iguais proporções, intensidade e compartilhamento. A palavra de ordem é INTERAÇÃO VERDADEIRA. Esta é a incessante busca da inclusão escolar. CARVALHO, Rosita Edler – Educação inclusiva com os pingos nos is.

Todos os defensores da inclusão devem unir-se no reconhecimento de que as escolas que implementam práticas educativas sólidas são boas para todos os alunos. A presença de alunos com deficiência nas salas de ensino regular e seus sucessos ou fracassos, podem servir como um barômetro para o modo como eles estão sendo educados nessas turmas. O fator mais importante é ter coragem para fazer o que é certo, apesar de todos os desafios e das barreiras que surgem. O resultado é um sistema educacional mais forte e mais eficiente para todos os alunos. STAINBACK, Susan – Inclusão: Um guia para Educadores

Nenhum comentário: